tag:blogger.com,1999:blog-60206363492124096372024-03-13T07:47:02.651+00:00Diário das "Fêmeas"The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.comBlogger133125tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-5038479163990049862014-09-08T18:13:00.000+01:002014-09-08T18:13:04.870+01:00Brasil Avança com Manual para o Uso Não Sexista da Linguagem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii-bmsVa_u-gIRpJBMdaYGjE3fMtX6v27cYYSme3Z7UHjAQEolzcqu2-wcj7hfMvldRFKL-OWbPLGJfNojXW3oQxcc-QKOZWI10ZK_EyoVbehWHvc_pgGlVpKze1LdlO58__4Sb4N41Hh8/s1600/manual+nao+sexista.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii-bmsVa_u-gIRpJBMdaYGjE3fMtX6v27cYYSme3Z7UHjAQEolzcqu2-wcj7hfMvldRFKL-OWbPLGJfNojXW3oQxcc-QKOZWI10ZK_EyoVbehWHvc_pgGlVpKze1LdlO58__4Sb4N41Hh8/s1600/manual+nao+sexista.png" height="170" width="200" /></a></div>
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Já sabemos das diferenças linguísticas entre a língua portuguesa de Portugal e a língua portuguesa do Brasil. Mas a origem continua deste lado do oceano, com palavras, usos gramaticais e de concordância inúmeras vezes sexistas, discriminatórios ou até misóginos e, daí, apesar de dizer respeito à língua do Brasil, este manual é perfeitamente aplicável à língua da terra lusa.</div>
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<br /></div>
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Tendo estas discriminações linguísticas em consideração, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Brasil, avança com um o Manual Para O Uso Não Sexista da Linguagem, acessível a todas as pessoas <i>online</i>, em documento pdf. Aceda directamente clicando <a href="http://www.spm.rs.gov.br/upload/1407514791_Manual%20para%20uso%20n%C3%A3o%20sexista%20da%20linguagem.pdf" target="_blank">aqui</a>.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTZFtg3y9gmtSLkCNpm1sXEkpaI_GtyzXJEIEDrGsWqRsV0kpabABXggLMY1OvVeks6S6YqUEoRvqgSMs7ZO3wl4qrmKMTMewGt96O_Jg3S5bwb4lwDCnz7B308pd5XMaaMQJkmK8aZ3cs/s1600/simone.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTZFtg3y9gmtSLkCNpm1sXEkpaI_GtyzXJEIEDrGsWqRsV0kpabABXggLMY1OvVeks6S6YqUEoRvqgSMs7ZO3wl4qrmKMTMewGt96O_Jg3S5bwb4lwDCnz7B308pd5XMaaMQJkmK8aZ3cs/s1600/simone.png" height="400" width="396" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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No site deste estado, o seguinte texto publicita o manual:</div>
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<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
"<span style="background-color: #faf8fb; font-family: 'PT Sans', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15pt;">Com o objetivo de proporcionar tratamento equitativo entre mulheres e homens, a partir da utilização da linguagem sem generalizações, evitando a aplicação sexista do discurso, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, em parceria com a Secretaria de Comunicação, com a Casa Civil, a Repem-Lac e o grupod e trabalho instituído através do decreto nº 49.995, de 27 de dezembro de 2012, disponibiliza o Manual para o Uso Não Sexista da Linguagem. </span><span style="background-color: #faf8fb; font-family: 'PT Sans', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15pt;">Para acessar, clique</span><span style="background-color: #faf8fb; font-family: 'PT Sans', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15pt;"> </span><a href="http://www.spm.rs.gov.br/upload/1407514791_Manual%20para%20uso%20n%C3%A3o%20sexista%20da%20linguagem.pdf" style="color: #333399; font-family: 'PT Sans', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15pt; text-decoration: none;">aqui</a>"</blockquote>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghI7NzLAvU_yJnvMZVEpZuGYR7qiQSNy8sNjkO0BMRmZArw3jR_baBwB5KxmVCAjhMvWjLPJ7CFj8DYhebLYrOyqaVfuEaAv4sV56Up12VS9RhCGeqJNmbao-G-kVTtZ7WoJvrTKvHI8NV/s1600/rich.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghI7NzLAvU_yJnvMZVEpZuGYR7qiQSNy8sNjkO0BMRmZArw3jR_baBwB5KxmVCAjhMvWjLPJ7CFj8DYhebLYrOyqaVfuEaAv4sV56Up12VS9RhCGeqJNmbao-G-kVTtZ7WoJvrTKvHI8NV/s1600/rich.png" height="156" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Mais informações sobre o Manual:</div>
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<br /></div>
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Edição: Secretaria de Comunicação e Inclusão Digital</div>
<div style="text-align: justify;">
Organização: Leslie Campaner de Toledo, Maria Anita Kieling da Rocha, Marina Ramos Dermmam, Marzie, Rita Alves Damin, Mauren Pacheco</div>
<div style="text-align: justify;">
Pesquisa de textos: Leslie Campaner de Toledo e Marina Ramos Dermmam</div>
<div style="text-align: justify;">
Adaptação: Leslie Campaner de Toledo</div>
<div style="text-align: justify;">
Revisão: Evelise de Souza e Silva, Leslie Campaner de Toledo e Lilian Conceição da Silva Pessoa de Lira</div>
<div style="text-align: justify;">
Projeto gráfico e diagramação: Silvia Fernandes</div>
<div style="text-align: justify;">
Ilustração: Tânia Ruosas</div>
<div style="text-align: justify;">
Especialistas convidadas: Jussara Reis Prá, Leslie Campaner de Toledo, Télia Negrão</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-87185108718686444332014-07-18T18:18:00.001+01:002014-07-18T18:18:14.085+01:00Thor: o super-herói que agora é uma mulher<div style="text-align: justify;">
<b>Marvel anuncia a mudança de sexo de uma das suas personagens mais mediáticas.</b></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmyYf3JC3yertxHjP-vv8UYGm9-PHDJkIuIO56Lc6Owewh2d1E_QiEhbutW80hbsU7S0X_h-jxBjjczJXiRBxcS59KIXOFvHtdhyEHMHaQekVgPUNIeXTOS7W_lBkd4kcxGVecv0I2ARU/s1600/thor.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmyYf3JC3yertxHjP-vv8UYGm9-PHDJkIuIO56Lc6Owewh2d1E_QiEhbutW80hbsU7S0X_h-jxBjjczJXiRBxcS59KIXOFvHtdhyEHMHaQekVgPUNIeXTOS7W_lBkd4kcxGVecv0I2ARU/s1600/thor.jpg" height="320" width="213" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Thor, um dos mais conhecidos super-heróis da Marvel, vai sofrer uma mudança inesperada e surpreendente. A gigante dos comics anunciou nesta terça-feira que na nova série de banda-desenhada, que sairá em Outubro, <b>Thor vai ser uma mulher.</b></div>
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<br /></div>
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Segundo a Marvel, esta<b> personagem vai mudar de sexo numa tentativa de chegar a mais leitores, nomeadamente, a mais mulheres. “Thor será o oitavo título a ter uma protagonista feminina e tem como objectivo falar directamente a uma audiência que durante muito tempo não foi o target dos livros de banda-desenhada na América”</b>, <a href="http://marvel.com/news/comics/2014/7/15/22875/marvel_proudly_presents_thor#ixzz37YTL8xZs">lê-se no comunicado da empresa</a>, que divulga ainda imagens da nova heroína.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E uma coisa é certa, o <b>Thor, deus do trovão, filho de Odin, que conhecemos já não vai voltar. “Não é She-Thor. Não é uma Lady Thor. Não é Thorita. É THOR. É o THOR do universo da Marvel”</b>, diz Jason Aaron, que será responsável pela escrita da história, garantindo na nota da Marvel que esta nova personagem será um Thor “diferente de qualquer Thor que já tenhamos visto”. A ilustração ficará a cargo de Russel Dauterman.</div>
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<br /></div>
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Por responder ficam ainda algumas perguntas. <b>Quem é afinal esta nova heroína que segura o poderoso martelo?</b> De onde é que ela vem e como é que aparece na história? Qual é afinal a sua ligação ao longínquo reino de Asgard e ao universo Marvel?</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outros dos mistérios é a<b> imagem que a Marvel divulgou do "antigo Deus do Trovão", sugerindo que este continuará na história mas de outra forma. Chamam-lhe "Unworthy Thor" (Thor não digno, numa tradução livre)</b> e, em vez do martelo, a personagem tem um machado. </div>
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<br /></div>
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Será preciso esperar até Outubro para descobrir. Mas o editor da Marvel, Will Moss deixa uma pista: <b>“A inscrição no martelo de Thor diz o seguinte: ‘Quem quer que tenha este martelo, se Ele for digno, possuirá o poder de Thor’. Pois bem, está na altura de actualizar esta inscrição”</b>. Para Will Mossa, esta será "uma das mudanças mais chocantes e emocionates" do universo da Marvel. </div>
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<br /></div>
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No entanto, o norte-americano escreve ainda que esta mudança <b>continua a tradição da Marvel em criar personagens femininas fortes como Tempestade ou Viúva Negra.</b></div>
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<br /></div>
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[...]</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FONTE: <a href="http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/thor-o-superheroi-que-agora-e-uma-mulher-1663098#/0" target="_blank">Público</a>.</div>
Feminista do Diabohttp://www.blogger.com/profile/04896591786734820389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-82110926779188455122014-07-07T18:06:00.001+01:002014-07-07T18:14:18.175+01:00Registados nove casos de mutilação genital feminina em Portugal desde Março<br />
<header class="entry-header single-header"><div class="entry-blurb" itemprop="description">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8HnnQWRLBlTt2fWWhrnekUqC1xRsK9MB2muFOoBet0heT8dPrz4hSNq5z6j7-SgDJZ1GRYamw7-X8eAqtzAjWOPdV-5osPDym85dlA_87CayPuf-9-X4IRjJRH-bU82oiOMJa4tOGxZ8/s1600/10440274_718453381530443_8339109759702523994_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8HnnQWRLBlTt2fWWhrnekUqC1xRsK9MB2muFOoBet0heT8dPrz4hSNq5z6j7-SgDJZ1GRYamw7-X8eAqtzAjWOPdV-5osPDym85dlA_87CayPuf-9-X4IRjJRH-bU82oiOMJa4tOGxZ8/s1600/10440274_718453381530443_8339109759702523994_n.jpg" height="321" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #313131; font-family: montserratregular, Arial; font-size: 10px; line-height: 14.59000015258789px; text-align: start;">Mural dedicado às vítimas de MGF, pintado por Tamara Alves e Fidel Évora.</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="background-color: white; color: #555555; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px; font-weight: 700; line-height: 1.5; margin-bottom: 8px;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A <a href="http://spms.min-saude.pt/blog/2013/11/01/pds-plataforma-de-dados-da-saude/" target="_blank">Plataforma de Dados da Saúde</a> registou <b>nove casos de mutilação genital feminina (MGF) em Portugal desde Março</b>, adiantou nesta sexta-feira a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em declarações à Lusa, Teresa Morais considerou de “uma importância muito grande” o registo de “casos concretos” na <a href="http://spms.min-saude.pt/blog/2013/11/01/pds-plataforma-de-dados-da-saude/" target="_blank">plataforma</a>, que, depois de ter experimentado alguns problemas técnicos, está em funcionamento desde Março.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Estima-se que 140 milhões de mulheres tenham sido submetidas à MGF em todo o mundo e que três milhões de meninas estejam em risco anualmente.</b> A prática, que causa lesões físicas e psíquicas graves e permanentes, é mantida em cerca de <b>30 países africanos</b>, entre os quais a lusófona Guiné-Bissau.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A MGF migrou para a Europa, onde se estima que vivam 500 mil mulheres afectadas por uma mutilação genital e 180 mil meninas estejam em risco, anualmente.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A referenciação dos casos representa “um passo decisivo em matéria de conhecimento sobre a realidade da mutilação genital feminina em Portugal</b>, de que, durante muitos anos, se falou apenas em termos teóricos, (…) de sensibilização, sem que o país soubesse, verdadeiramente alguma coisa de concreto sobre o que se passava”, afirmou Teresa Morais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“É o início de uma nova fase na abordagem da mutilação genital feminina em Portugal”, frisou, sublinhando que <b>permite “passar das meras suspeitas” a “casos concretos”.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Juntando o registo ao estudo de prevalência em curso, Portugal poderá passar de “estimativas feitas em cima do joelho para um conhecimento mais detalhado”,<b> que permita “intervir junto das comunidades de risco”</b>, destacou.</div>
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<br /></div>
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Realçando que apenas foi informada do número de casos e da tipologia da mutilação genital em causa, Teresa Morais reconheceu que será relevante conhecer outros detalhes, como a idade das vítimas e o local e a data da prática da MGF. Essa informação, disse, deverá constar do relatório que a Direcção-Geral da Saúde divulgará no final do ano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Teresa Morais adiantou ainda que foi aprovada pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco <b>“uma circular, sob a forma de manual de procedimentos, com orientações técnicas sobre como os técnicos e as técnicas das CCPJ devem actuar para prevenir e sinalizar os casos de MGF”.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A secretária de Estado informou também que a <u>pós-graduação sobre MGF</u> na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa “vai ser repetida em Outubro”. Com propina gratuita, a primeira edição foi frequentada por mais de 30 profissionais de saúde, que depois deram formação aos colegas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entretanto, acrescentou a governante, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) está a trabalhar num protocolo com Instituto Politécnico de Setúbal, para realizar uma pós-graduação em moldes similares no Barreiro, no último trimestre de 2014.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ainda sobre a MGF, estão abertas até 4 de Agosto as candidaturas ao prémio “Mudar agora o futuro”, podendo concorrer a financiamento as “organizações sem fins lucrativos que tenham projectos de intervenção na comunidade que possam contribuir para prevenir e erradicar esta prática”, recordou a secretária de Estado.</div>
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<br /></div>
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FONTE: <a href="http://www.publico.pt/sociedade/noticia/registados-nove-casos-de-mutilacao-genital-feminina-em-portugal-desde-marco-1661594">Público</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mais sobre a imagem/mural: <a href="http://www.redeangola.info/mural-homenageia-vitimas-da-mutilacao-genital-feminina/">Rede Angola</a>.<br />
Link da Plataforma de Dados da Saúde: <a href="http://spms.min-saude.pt/blog/2013/11/01/pds-plataforma-de-dados-da-saude/" target="_blank">PDS</a>.<br />
<br />
<br />
<br /></div>
</div>
</header>Feminista do Diabohttp://www.blogger.com/profile/04896591786734820389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-7981527601423978792014-07-03T21:23:00.004+01:002014-07-03T21:23:46.663+01:00Uma em cada três europeias vítima de violência<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Uma em cada três mulheres da União Europeia (UE) foi ou será vítima de pelo menos um episódio de abuso sexual, físico ou psicológico</b>, conclui um estudo, alertando para os riscos que as novas tecnologias representam.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGnAAvG4HIuNIcZsuPrVKjkfERf4s28dwfPqXsQc3TululvMnh6Lp3X86MhMBOU14Kef_RCxkr0fuHb07qaBsncN-1EAyKR5R-qWg-j_vWXxuOwyZbLGmgGiNHb7o1uhSxMMZXdymg23Sp/s1600/IMG_3023.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGnAAvG4HIuNIcZsuPrVKjkfERf4s28dwfPqXsQc3TululvMnh6Lp3X86MhMBOU14Kef_RCxkr0fuHb07qaBsncN-1EAyKR5R-qWg-j_vWXxuOwyZbLGmgGiNHb7o1uhSxMMZXdymg23Sp/s1600/IMG_3023.jpg" height="266" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte da Imagem: <a href="http://www.diantedotrono.com/sites/cobertura-mulheres-2012/files/2012/08/IMG_3023.jpg">Diante do Trono</a></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O maior estudo sobre violência de género alguma vez realizado na UE</b> foi divulgado hoje pela Agência para os Direitos Fundamentais (FRA, na sigla em inglês), revelando a persistência do problema e um forte pendor de género: <b><u>97 por cento</u> das vítimas de violência sexual, física ou psicológica são mulheres. "É uma chamada de alerta: a violência afecta praticamente todas as mulheres"</b>, disse à Lusa a investigadora Joanna Goodey, em Viena de Áustria, sede da FRA.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As mulheres foram questionadas sobre as suas experiências de abusos físicos, sexuais e psicológicos, em casa, no trabalho, na esfera pública e também no espaço virtual (perseguição e assédio através da internet). <b>Nos doze meses anteriores</b> à realização do estudo - com 42 mil inquiridas nos 28 Estados-membros da UE -, <b>3,7 milhões de mulheres foram alvo de violência sexual e 13 milhões de mulheres foram vítimas de violência física.</b> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os resultados dizem ainda que a<b> violação dentro do casamento não é uma raridade</b> e que <b>uma em cada cinco grávidas foi violentada pelo parceiro actual</b>. Estes e outros indicadores revelam "claramente" que <b>"os direitos das mulheres da UE não estão a ser garantidos na prática"</b>, resume o estudo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Joanna Goodey não tem dúvidas: <b>"Se estes dados dissessem respeito a um país fora da UE, haveria imensas declarações de indignação, mas isto é dentro da UE."</b> Considerando que o combate à violência de género <b>"não está entre as prioridades"</b> comunitárias, a perita lamenta que o tema esteja <b>a ficar "fora de moda"</b>, com a UE a preferir fazer campanhas focadas "em áreas particulares da violência", que, sendo "muito importantes", afectam menos mulheres. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A FRA não se limita a analisar os dados, deixando algumas recomendações, nomeadamente para lidar com o número de mulheres que, sendo vítimas de violência física e/ou sexual, não contactam as autoridades. <b>A "grande maioria" das mulheres recorrem aos serviços de saúde quando querem denunciar</b> um caso de maus tratos e, por isso, "os profissionais de saúde precisam de ser treinados para saberem ler os sinais", sublinha Goodey, recordando que os centros de apoio, como casas-abrigo, são "subfinanciados" e só existem na capital ou nas grandes cidades.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"O abrigo mais próximo pode estar a uma distância de quatro horas de carro, enquanto toda a gente sabe onde fica o médico mais próximo", compara, frisando que <b><u>as mulheres inquiridas aprovaram, por "grande maioria", que os profissionais de saúde passem a incluir, nas consultas de rotina, perguntas sobre violência, quando observam sinais que a indiciam. "Não é um assunto de privacidade"</u></b>, frisa. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Uma das novidades da pesquisa é a inclusão de <b>"novas ou recentes" formas de violência de género</b>, que recorrem à <b>tecnologia</b>, concluindo que onze por cento das inquiridas foram alvo de <b>"avanços inapropriados" nas redes sociais</b> e através de mensagens escritas de telemóvel (sms) ou de correio eletrónico (emails). <b>As mulheres entre os 18 e os 29 anos são mais vulneráveis, com 20 por cento das jovens a reportarem "ciberassédio"</b>, refere Goodey, recusando o argumento da "liberdade de expressão".</div>
<br style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;" /><span style="font-family: inherit; font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/uma-em-cada-tres-europeias-vitima-de-violencia" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Correio da Manhã</a></span><br />
<br />
<br />The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-41135982895429066022014-07-03T21:03:00.000+01:002014-07-03T21:03:57.798+01:00Imprensa cubana noticiou pela primeira vez em 50 anos uma violação<div style="text-align: center;">
"Durante décadas, a imprensa cubana absteve-se de publicar informações sobre a criminalidade.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTaJK0KtRMO5KK7i_HPrPjUudVDkl0sDqe1y7rIt-uc-p0asEft5c4U4jkSgHleAWjUGINBWnjfOA60ujYva0VG_3NBP9UY2-YR1-BeBG8LyyQkFsAApbcHBhZfn6I8t1kh_UyJ9GpfEGC/s1600/jornaltrabajadores1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTaJK0KtRMO5KK7i_HPrPjUudVDkl0sDqe1y7rIt-uc-p0asEft5c4U4jkSgHleAWjUGINBWnjfOA60ujYva0VG_3NBP9UY2-YR1-BeBG8LyyQkFsAApbcHBhZfn6I8t1kh_UyJ9GpfEGC/s1600/jornaltrabajadores1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonta de Imagem: <a href="http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=486632" target="_blank">A Bola</a>.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<b></b><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><b>Pela primeira vez em meio século, a imprensa cubana noticiou uma detenção, de um presumível violador, quando os assuntos de segurança e criminalidade eram habitualmente omitidos pelos meios de comunicação, todos controlados pelo Estado.</b></b></div>
<b>
</b><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
O semanário 'Trabajadores', o sítio oficial na internet Cubadebate e a rádio cubana anunciaram a detenção de um jovem cubano, com 23 anos, empregado de restaurante, acusado de três agressões sexuais contra mulheres, em Santa Clara, a 250 quilómetros a leste de Havana. O jovem "aproveitou-se da vulnerabilidade das suas vítimas, mulheres que iam para o seu trabalho ou dele regressavam, para, sob a ameaça de uma faca, as violar", indicou o delegado do Ministério do Interior no local à imprensa."</div>
<div>
<br />
<span style="font-family: inherit; font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/imprensa-cubana-noticiou-pela-primeira-vez-em-50-anos-uma-violacao204728687" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Correio da Manhã</a></span></div>
</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-21818204320899788712014-07-03T20:49:00.003+01:002014-07-03T20:49:52.874+01:0085% das Notícias Discriminam as Mulheres<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6He0DaSVUZ67icqTHqfmcKBX13JfspwqkMpW2-KthKXhpHgCmn8_t3hZUqqTnF5JiB9b4MM3fjukZHDeDk0l-qW99olvwT9Qhqkp0lcS8Ght9QYWrvYYiZFOX7QeOztgQKOzdqW-UKozX/s1600/olimpiadas_cobertura_machismo-231x300.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6He0DaSVUZ67icqTHqfmcKBX13JfspwqkMpW2-KthKXhpHgCmn8_t3hZUqqTnF5JiB9b4MM3fjukZHDeDk0l-qW99olvwT9Qhqkp0lcS8Ght9QYWrvYYiZFOX7QeOztgQKOzdqW-UKozX/s1600/olimpiadas_cobertura_machismo-231x300.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte da Imagem: <a href="http://pt.globalvoicesonline.org/2012/08/08/brasil-cobertura-olimpiadas-machista/" target="_blank">Global Voices</a>.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
"Projecto analisou igualdade de género em 221 notícias e 85% são problemáticas O estudo foi levado a cabo pela Unidade Local de Análise à Imprensa. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O projecto Media + Igual, de Coimbra, analisou 221 notícias entre setembro e junho, em torno da questão do género na imprensa, concluindo a existência de 85% de conteúdo problemático ou discriminatório. Ao todo, foram sinalizados 645 artigos de nove títulos de imprensa, tendo sido analisados 221 artigos, entre setembro de 2013 e junho de 2014, por uma Unidade Local de Análise de Imprensa (ULAI), em Coimbra, constituída por diferentes entidades ligadas à questão do género. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Marisa Figueiredo, facilitadora da ULAI, disse à agência Lusa que os artigos que contribuem de forma positiva para uma maior igualdade de género na sociedade são uma "parte muito residual" da totalidade dos artigos sinalizados, sublinhando que ainda "há vários problemas ao nível do discurso" mediático. <b>"As mulheres surgem como vítimas ou como casos de exceção"</b>, referiu Marisa Figueiredo, sublinhando que, em casos de violência doméstica, surgem "narrativas romantizadas", em que <b>as mulheres são "agentes passivos", não havendo um discurso na primeira pessoa das vítimas. </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Carla Duarte, do Centro de Iniciativas Empresariais e Sociais, entidade que promove a iniciativa, salientou que <b>"há um conjunto de estereótipos sobre a mulher que continuam a ser muito reproduzidos"</b>. Os nove títulos de imprensa analisados foram os jornais As Beiras, Diário de Coimbra, Correio da Manhã, Diário de Notícias, Público e as revistas Maria, Caras, Happy Woman e Men's Health, de forma a abranger "diferentes critérios" e a encontrar "uma maior diversidade".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit; font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/projeto-analisou-igualdade-de-genero-em-221-noticias-e-85-sao-problematicas" target="_blank">Correio da Manhã</a></span>The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-15646822558427181372014-06-27T21:21:00.000+01:002014-06-27T21:31:43.136+01:00(Porto) 9ª Marcha do Orgulho LGBT e Semana Queer<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU5CMCPBtluMIl6XeQTqv7qCBgwsmFIVHYyTGR02kR2hyphenhyphenCEgws-cfX7Duk4BC8_9ZnffbrOnBolu4wrC5r3L4Ic04qWdezxgBOUKhtW8mJgduHkCY9m2RidT3xL7TvtmTFgrnxKulpP9xS/s1600/10437357_658497474224301_9092575654689711355_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU5CMCPBtluMIl6XeQTqv7qCBgwsmFIVHYyTGR02kR2hyphenhyphenCEgws-cfX7Duk4BC8_9ZnffbrOnBolu4wrC5r3L4Ic04qWdezxgBOUKhtW8mJgduHkCY9m2RidT3xL7TvtmTFgrnxKulpP9xS/s1600/10437357_658497474224301_9092575654689711355_n.png" height="147" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
Amanhã terá início na Praça da República, Porto, Portugal, a nona marcha do Orgulho LGBT+ nesta cidade. Está marcada para as 15:30 e o número de instituições a confirmarem representação tem vindo a aumentar a cada dia. No evento do facebook são já perto de 400 as pessoas que assinalaram que vão. A Feminista do Diabo também vai andar por lá.<br />
<br />
A organização já divulgou uma fotografia da faixa que vão mostrar nas ruas do Porto. A mensagem é clara e específica! Co-adopção e adopção, vamos lá ver estas coisas com naturalidade.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUoc_urSIfMAuvZ7JizoBQMUaKWkVQQhbmRwgp3gz6YP0xhIy9Nubsr7RQSmhT-Qkha08NUzlZCo9uhx3vFtau83GOBflBpTVS51UrgCSb1BxmdN5ubhyKqrs_eWYlUQ2J1Qx7MMhSyrD-/s1600/10448239_668560319884683_8906199117504057648_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUoc_urSIfMAuvZ7JizoBQMUaKWkVQQhbmRwgp3gz6YP0xhIy9Nubsr7RQSmhT-Qkha08NUzlZCo9uhx3vFtau83GOBflBpTVS51UrgCSb1BxmdN5ubhyKqrs_eWYlUQ2J1Qx7MMhSyrD-/s1600/10448239_668560319884683_8906199117504057648_n.jpg" height="223" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Mais informações sobre a marcha na página do evento, <a href="https://www.facebook.com/events/557107001073540/?fref=ts" target="_blank">aqui</a>.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
Apareçam também e arrastem pessoas convosco, sejam o amor, os amigos, os pais ou os filhos.<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>VIVA A SEXUALIDADE MULTICOLORIDA!</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
_____________________________________________</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNZXuwJdqwFOtUSt9RtAH7ppOOda0NJHTio9h80RzpD2y6qI-LMpfe882-NgjmP0pRlHhyphenhyphenxTHpPqxvY72TeY2QHTsDIyKq45npxx3hKfil8PdJhQBlDGmZe2zwIyVtH5FbT6uKyvuREees/s1600/10342004_1509941119229652_6725736716965391655_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNZXuwJdqwFOtUSt9RtAH7ppOOda0NJHTio9h80RzpD2y6qI-LMpfe882-NgjmP0pRlHhyphenhyphenxTHpPqxvY72TeY2QHTsDIyKq45npxx3hKfil8PdJhQBlDGmZe2zwIyVtH5FbT6uKyvuREees/s1600/10342004_1509941119229652_6725736716965391655_n.png" height="147" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Amanhã terá também início a Semana Queer, com eventos a acontecerem todos os dias pela cidade do Porto e especial destaque para o último dia (dia 5), com a Marcha pela Igualdade e o Arraial Queer no edifício Axa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Página de facebook da Semana Queer <a href="https://www.facebook.com/events/319494144874395/?fref=ts" target="_blank">aqui</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
Página do evento Marcha pela Igualdade <a href="https://www.facebook.com/events/818082884871403/?fref=ts" target="_blank">aqui</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
Página do evento Arraial Queer <a href="https://www.facebook.com/ArraialPT?fref=ts" target="_blank">aqui</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
e aqui fica o cartaz com o programa desta semana para lembrar que a sexualidade é fluída. </div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf-pMNiV_rOdYSk9AYpkfjojLnisZY_-pTq2QvWn3KP9rm0zsAziQKgHwkKeDFn686EZIVrGd8CZi6heT67Qg438ZdGDKIQ5KQkyalnMjxlpF4ZS-MJB1cbxZ7gIbcM8LXAY4ZXTs1kGCe/s1600/10361988_1514392265451204_7939181988614966890_n+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf-pMNiV_rOdYSk9AYpkfjojLnisZY_-pTq2QvWn3KP9rm0zsAziQKgHwkKeDFn686EZIVrGd8CZi6heT67Qg438ZdGDKIQ5KQkyalnMjxlpF4ZS-MJB1cbxZ7gIbcM8LXAY4ZXTs1kGCe/s1600/10361988_1514392265451204_7939181988614966890_n+(1).jpg" height="400" width="282" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_dt7U436ODc-hgOMBS0nnccMEJKhXp_lwfgYz1ldAdRC7w3MPj7yV20uIJNV3rzmWN0nq5TsBmdhH1bRBb_OhbiwJAO8Rsoyxomkmpo7qkxdumjVjeZCkAMCV1Esd6nu_BVxhvxPwF7ZR/s1600/10410358_1504966749727089_5269234262620614026_n.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQL3Z7P9Mm06_KUqFCYZRjXkOOA9CkyoKNBoTBAvH5wU9TV48qeom-3YqG602s4yg32qSYjh2GRs0eUZ78gnZ_2W4dmHWlIyOSxUmYQA5prWlfA0FKfCEdyub2Ke3U8JJ0Sd2SSAOz1qoL/s1600/10418471_1509953122561785_6329467978876517857_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQL3Z7P9Mm06_KUqFCYZRjXkOOA9CkyoKNBoTBAvH5wU9TV48qeom-3YqG602s4yg32qSYjh2GRs0eUZ78gnZ_2W4dmHWlIyOSxUmYQA5prWlfA0FKfCEdyub2Ke3U8JJ0Sd2SSAOz1qoL/s1600/10418471_1509953122561785_6329467978876517857_n.jpg" height="200" width="200" /></a><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_dt7U436ODc-hgOMBS0nnccMEJKhXp_lwfgYz1ldAdRC7w3MPj7yV20uIJNV3rzmWN0nq5TsBmdhH1bRBb_OhbiwJAO8Rsoyxomkmpo7qkxdumjVjeZCkAMCV1Esd6nu_BVxhvxPwF7ZR/s1600/10410358_1504966749727089_5269234262620614026_n.png" height="200" width="200" /></div>
<br />The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-62265443490179590192014-06-26T18:47:00.000+01:002014-06-26T18:51:26.602+01:00Mulheres Demoram 13 Anos a Terminar Relação de Violência Doméstica<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;">Mais um número assustador:</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;">TREZE ANOS PARA VENCER </span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;">LUTA CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixknrOaR9T1Xwy-R7I_fyaOL_Xpm_zn5NcVfUwRdBiww65SoRvROpYB3Jsw6e1hyphenhyphenVxCNYudS_PUfVTQntdUzRNcpFXOlBXAcU2ALn7HMWx5Xqif05LwpkgFSe8f1HepsElKP0kkQaNviE/s1600/violencia+domestica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixknrOaR9T1Xwy-R7I_fyaOL_Xpm_zn5NcVfUwRdBiww65SoRvROpYB3Jsw6e1hyphenhyphenVxCNYudS_PUfVTQntdUzRNcpFXOlBXAcU2ALn7HMWx5Xqif05LwpkgFSe8f1HepsElKP0kkQaNviE/s1600/violencia+domestica.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;">"Uma mulher vítima de violência doméstica demora, em média, 13 anos até terminar a relação e são as católicas aquelas que banalizam mais os actos violentos, concluiu um estudo sobre a caracterização das vítimas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;">O estudo, da autoria do psicólogo forense Mauro Paulino, surge no âmbito de uma tese de mestrado pela Universidade Nova de Lisboa e foi realizado através de entrevistas a 76 mulheres e análise de 458 processos da delegação de Lisboa do Instituto Nacional de Medicina Legal. Esta investigação incide apenas sobre mulheres vítimas de violência conjugal na região de Lisboa e Vale do Tejo."</span></div>
<br style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px;" />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, Times, serif;">Fonte:<a href="http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/vitimas-de-violencia-domestica-demoram-13-anos-a-terminar-relacao"> Correio da Manhã</a>.</span>Feminista do Diabohttp://www.blogger.com/profile/04896591786734820389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-42558616486688146542014-06-26T18:17:00.001+01:002014-06-27T10:14:44.305+01:00Femen na Revista do Expresso<div style="text-align: justify;">
Elas querem marcar presença em Portugal e vão dando alguns passos nesse sentido. A primeira aparição a imprensa começa no jornal Expresso, na Revista que o acompanha, e não só lhes foi atribuído um grande destaque, com um artigo de sete páginas, como são também a capa desta revista. Já está à venda desde sábado e poderão adquiri-la até amanhã. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Inna, a líder do movimento, com "FEMEN PORTUGAL" pintado no tronco nu e a bandeira de Portugal à cintura, não deixa dúvidas sobre as intenções das Femen em relação a Portugal. O jornalista é um homem que se perdeu com o pormenor da "beleza" de Inna, mas publicidade (seja boa, seja má) é publicidade, certo? Aparecem, divulgam, provocam.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Aqui ficam uns prints desse artigo sobre as Femen.:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7GCEJPK_xGhHaIhDXiY1dKboCiL6R9RaLwHQA63x5f8VBpJGN2ya02oiVzpVFdmQwmckaupqPRPBLwRpvLghWJDKoKjjCol8sy_Q3xUMJQsyDQUEVVIGsQqiR9pC8f6mSFNyheoIpalI/s1600/femen1.jpg" height="400" width="302" /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitODhH3dvM1EgbOpZLgKIzta4XOV_Icx-Ld1-lqCrYwcY8jHOPlQ12BFsWLYFJw-9g1VdUXEzivQq8NtGAg9ghCN_4e9_r_wpWdtdztkc_WX1_5vPXWWG8uqrJpn0tInIeW1yEvSgowqM/s1600/femen2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitODhH3dvM1EgbOpZLgKIzta4XOV_Icx-Ld1-lqCrYwcY8jHOPlQ12BFsWLYFJw-9g1VdUXEzivQq8NtGAg9ghCN_4e9_r_wpWdtdztkc_WX1_5vPXWWG8uqrJpn0tInIeW1yEvSgowqM/s1600/femen2.jpg" height="400" width="302" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA_L9-7BnmTo3h7PnMoxl2osgt2zx0Nv9wNIS3BuBhyphenhyphen2cP1GzhbinNHgXoR8QgjF0G5yz1lxgWS8XAilnHKomd5SSRVFH9RoHmUOq53RyZnbmHHsi5MW9S7186coTYkjBYlCgz5LDHM-o/s1600/femen3.jpg" height="400" width="302" /></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOiMv7EfA_sVdmNVRaDmwm5qYD4pdWpjBtU2oTmk8Zav9-4M6NSPR9y2ZsuuZietkatvgyA9ZqnrA3io8_jzKXc4SO47xc9wrYAb6ggtp0gz_JnUu-i4SfuPttzk4YflyAwWByvrbICaI/s1600/femen4.jpg" height="400" width="302" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioRyEPZIRgSicrckXfOZxikt1p-9fncmLHTJVKcS7heA8IbpGWgxgv7ax5YxkbQGt-kJjxzXmMQvEVVXpQRd2TkyfEI5tz-6FHArWmfQqdRfiHomvpdd6CTX07sDtS84qyjxhIuCQjS94/s1600/femen5.jpg" height="400" width="302" /></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwvog_Rz82EfHLC5_qkLC_ocznDu0AHTajDEO4pYQydqzFPh7dlYdAYlHU_AE0Bkt5vghipXyaQGDj7kMpbpZRCinAcoSVc18vYS-jJvKejdG07a50YNSFkk4-SA3-NEAUxJR8xwnNOJE/s1600/femen6.jpg" height="400" width="302" /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0J0jdSq_27WRTgXiQsythhWINOUnnAp2oJSVUvnwEBMa9gpcM9ChcnD2eUyJanJH5QuFFKJC7s4BCh89WjepuK3jmT7ayUdNnl1NcyNKvUT7SvnU0jZihOoCNDQqDfFyPMGqxSLXW6tA/s1600/femen7.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0J0jdSq_27WRTgXiQsythhWINOUnnAp2oJSVUvnwEBMa9gpcM9ChcnD2eUyJanJH5QuFFKJC7s4BCh89WjepuK3jmT7ayUdNnl1NcyNKvUT7SvnU0jZihOoCNDQqDfFyPMGqxSLXW6tA/s1600/femen7.jpg" height="400" width="302" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyI_OeIFJXACtoEynyBh76H-UynSo8MM3x2FwW4l-QaE_4mXSZAvGffhQyU5W2GNPuJ0L1WYo-i1kBF0xgFhTBdu6PXvFUmYHmInT7ECrr83yeYAbGViPyIh4WUsvdrM_u6AlyjG7XZFY/s1600/femen8.jpg" height="400" width="302" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Fonte dos prins da revista: <a href="https://www.facebook.com/media/set/?set=a.740643605999813.1073741828.720753231322184&type=1">Facebook Femen Portugal</a>.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span></b>
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Qual é a vossa opinião </span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">sobre este artigo da Revista, </span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">sobre o movimento Femen em geral e </span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">sobre a potencialidade do surgimento das Femen Portugal?</span></b></div>
Feminista do Diabohttp://www.blogger.com/profile/04896591786734820389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-57218345467109454772014-06-11T18:41:00.002+01:002014-06-11T18:41:37.759+01:00Mutilação genital passará a ser investigada sem queixa<div style="text-align: justify;">
"A Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer positivo a três projectos de lei (do PSD, do CDS-PP e do Bloco de Esquerda) para tornar a <b>mutilação genital feminina</b> um <b>crime autónomo</b> e de <b>natureza pública</b>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy7gpaYb5XhEBpvZPbtVZCqeUSuQE6B42nSS0iSLRXxup5VBuHYttUFDNHxWN-WYDUaTlylyhnIlvBUylIk7MP7Kw3cZvJPNSbbQwQHhwuxcTsVWQ-B1Go3KPGGMjrD76wBl1HdSIAzsw/s1600/mutilacao-genital.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy7gpaYb5XhEBpvZPbtVZCqeUSuQE6B42nSS0iSLRXxup5VBuHYttUFDNHxWN-WYDUaTlylyhnIlvBUylIk7MP7Kw3cZvJPNSbbQwQHhwuxcTsVWQ-B1Go3KPGGMjrD76wBl1HdSIAzsw/s1600/mutilacao-genital.jpg" height="180" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte da imagem: <a href="http://www.focandoanoticia.com.br/wp-content/uploads/2013/07/mutilacao-genital.jpg">focandoanoticia</a>.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
Os projectos já estão em fase de discussão na especialidade. Quando a lei for publicada, <b>o Ministério Público passará a poder abrir inquéritos sempre que tiver conhecimento de que uma menor foi mutilada na zona genital, sem precisar de queixa-crime da lesada.</b> Exactamente como aconteceu com a violência doméstica quando passou a crime público.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Até ao momento são conhecidos quatro inquéritos por factos que integram o conceito de mutilação genital feminina. Um desses inquéritos teve início no corrente ano", respondeu por escrito ao DN a procuradora Helena Gonçalves, assessora do gabinete da procuradora-geral da República (PGR). "A inexistência de um tipo de crime de "<b>Mutilação Genital Feminina</b>" (<b>MGF</b>) dificulta a obtenção de dados estatísticos objectivos, uma vez que o registo do inquérito se fará, à partida, por crime de ofensa à integridade física", referiu."</div>
<br />
<div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">
FONTE:<a href="http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3965308"> Diário de Notícias</a>.</div>
Feminista do Diabohttp://www.blogger.com/profile/04896591786734820389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-9515025971616371292014-06-09T20:26:00.000+01:002014-06-26T18:27:37.249+01:00Femen Portugal<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Femen dá os primeiros passos em Portugal. Um dos movimentos internacionais de defesa dos direitos das mulheres com mais destaque nos media mundiais (em grande parte por causa dos seus protestos em topless com palavras de ordem escritas no tronco nu e coroas de flores na cabeça), inicia agora uma representação em Portugal. Surgiu primeiro no Twitter e depois no Facebook, e tem divulgado o papel das Femen a nível internacional, explicando a ideologia do grupo e mostrado alguns dos protestos já realizados pelas activistas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Poderemos afirmar que está perto de existir o grupo Femen Portugal? Bem, o logotipo já existe...</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisp6BQCsRAVunL2Rg7mzFej406E-g9_BCJbPUURpSIYaULT7Lhy03yVzSRUQaZD6UOg12ZuwtE5IqIsveCXlNVxKnDn1rFw8-QBHq9bF3uWIjscZdrgOpbEG32LgmY7zPpNqMV2la4OHY4/s640/blogger-image--180905595.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisp6BQCsRAVunL2Rg7mzFej406E-g9_BCJbPUURpSIYaULT7Lhy03yVzSRUQaZD6UOg12ZuwtE5IqIsveCXlNVxKnDn1rFw8-QBHq9bF3uWIjscZdrgOpbEG32LgmY7zPpNqMV2la4OHY4/s640/blogger-image--180905595.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: start;">De qualquer forma, </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: start;">vale a pena acompanhar o que poderá surgir</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: start;"> da criação de uma conta no Twitter e Facebook.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: start;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: start;">Aqui ficam os links:</span></div>
<br style="text-align: start;" />
<span style="text-align: start;"><a href="http://twitter.com/FEMENPortugal" target="_blank">TWITTER FEMEN PORTUGAL</a></span><br />
<span style="text-align: start;"><a href="https://www.facebook.com/pages/FEMEN-Portugal/720753231322184" target="_blank">FACEBOOK FEMEN PORTUGAL </a></span>The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-37162933139808490832013-11-10T11:42:00.000+00:002013-11-10T11:43:14.329+00:00Os muitos uniformes da cultura da violação<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="<b>AR Wear</b>" src="http://p3.publico.pt/sites/default/files/imagecache/size_470x313/arwear_dr.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">P3</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
Esta ideia de <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/9815/estas-roupas-sao-prova-de-violadores-mas-nao-de-criticas">uma peça de vestuário (ou outro objecto) que “proteja as mulheres” da violação</a> não é particularmente nova nem particularmente avançada — excepto, talvez, nas componentes mais tecnológicas. No campo da ficção, por exemplo, lembro-me de ler no "Snow Crash" de Neal Stephenson a existência de um dispositivo chamado dentata (do latim “vagina dentata”, vagina com dentes) que incapacitava um agressor masculino assim que ele penetrasse a mulher.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ora, o falhanço espectacular aqui — e frequentemente repetido ao longo da História, com ditames variados sobre a decência de vestuário — está em, mais uma vez, deslocar o ónus da situação sobre as pessoas mais vitimizadas. Primeiro, por querer estruturar o seu comportamento (“Se não queres ser violada tens que vestir isto. Não tinhas isto vestido? Então se calhar a culpa também é tua.”); segundo, por querer estruturar a atenção e recursos para longe dos agressores (Imagine-se o quão hilariante seria se a inexistência de um dispositivo de castidade num homem desse azo a suspeitas de que ele é violador; mas a suposição contrária já é, de alguma forma, validada contra as mulheres). Não vou repetir os <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/9815/estas-roupas-sao-prova-de-violadores-mas-nao-de-criticas">argumentos da presidente da UMAR</a>, que subscrevo, para completar o meu raciocínio. No fundo, tudo se poderia resumir a isto: para não serem violadas, as mulheres têm que fazer A, B, C, D... (É só ignorar que as mulheres que fazem tudo isso são também alvo de violação!). Os homens, ao que parece, não têm nada a ver com a situação, nem têm que fazer nada. Pode-se gastar dinheiro, mas é a coarctar e determinar o que uma mulher pode/deve usar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Parece-vos que algo aqui está estranho? A mim também. Não sou apologista de uma postura meramente reactiva — se estamos numa cultura machista e patriarcal, que tantas vezes trata os corpos de não-homens como coisas inferiores das quais se pode dispor livremente, então é sobre essa cultura (da violação). Tal como no <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/3576/galderias-tambem-marcham">caso da SlutWalk</a>ou como no <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/9204/engolir-piropos-nao-devia-provocar-o-reflexo-de-vomito">caso dos piropos</a>, a solução tem também de ser proactiva. Ensinar (os homens) a respeitar, ensinar (os homens) a ouvir e calar durante um bocado, ensinar o valor do consentimento — ensinar que, nas suas várias cambiantes, “Não é Não!” e que, conexamente, “Sim é Sim!” quando esse “Sim” surge dentro de um ambiente de respeito, reflexividade e comunicação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Isso passa também por lembrar que “violação” não é apenas “penetração vaginal ou anal”, por lembrar que boa parte das violações são feitas por pessoas que conhecem as vítimas, e por lembrar que assistimos diariamente a violações em micro-escala quando olhamos para situações de assédio, de piropos não-requisitados, de olhares objectificantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Até ao dia em que as pessoas concordem (ou pelo menos a maioria delas!) que um “Não” nunca pode ser traduzido por “Aqui está um desafio para ver se consegues chegar ao Sim”. Porque o consentimento não é uma ideia óbvia, simples e fácil de colocar em prática, dada a quantidade de (maus) reflexos condicionados que temos, e sim uma componente crítica e complexa das relações inter-pessoais, que é frequentemente atropelada (“Não queres? Vá lá, é só irmos beber um copo! Mesmo? Oh... mas assim eu fico triste. Vem lá, vá... Ah, dizes que não mas bem se vê que até tens vontade de ir dar um pezinho de dança... Não?... Mas tu danças tão bem!, vem lá!...” — repetir durante meia hora) sem sequer nos darmos conta ou, como no caso dos piropos, descartada como histeria quando é apontada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
São estes os vários uniformes da cultura da violação: o uniforme da roupa, sim; mas também o da 'brincadeira', o do 'jogo', o do 'dizes-não-mas-os-olhos-dizem-sim'... E, como afirma uma famosa frase muito usada nas Slutwalks, “Não digam às mulheres o que vestir, digam aos homens para não violar”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Crónica de Daniel Cardoso.</div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://p3.publico.pt/node/9830">P3</a>.</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-81370343902157112012013-11-01T17:39:00.000+00:002013-11-02T19:12:18.196+00:00Como um simples comentário justifica a necessidade imperiosa do feminismo<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Já não é novidade que os comentários anónimos que vêm parar ao Diário das "Fêmeas" são já um legado. Este, é provavelmente o mais ridículo de todos. Foi feito a 19 de Abril de 2013 no post "<a href="http://diariodasfemeas.blogspot.pt/2013/04/uma-performance-dedicada-amina.html">Uma Performance Dedicada a Amina (Condenada à Morte Por Defender o Direito Sobre o Seu Corpo)</a>", o que o torna ainda mais desconcertante. Tão desconcertante que estive estes meses a tentar perceber o que fazer com ele. Se aceitá-lo simplesmente ou se dar-lhe visibilidade, mostrando, dessa forma, que este tipo de pessoas existe e é extremamente necessário lutar contra elas. Mas fica então aqui o dito comentário. Riam-se, se conseguirem.</b></span></div>
<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
"<b>não há que enganar, nem como negar: mulheres são todas p***s sem excepção.</b></div>
<b></b><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><b>sentem atracção única e exclusivamente por ricos, mafiosos, canalhas, traficantes e barões da droga, "alfas", musculados, </b>etc, etc</b></div>
<b>
</b></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
todos os outros homens, que são 80% ou 90% da população, pura e simplesmente são invísiveis aos olhos de qualquer mulher!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
depois, claro, <b>levam merecidamente nos cornos</b> e vão chorar ou queixar-se a alguém, geralmente um "beta" normal, que "os homens não prestam! são todos iguais! buááá!"</div>
<div style="text-align: justify;">
vão-se foder, suas hipócritas, vocês só gostam é assim, atracção é por mafiosos, canalhas, ricos.</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<b>o resto do "gado" para vocês é inferior, e só serve para pagar contas e fazer favores.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
vocês deram cabo da minha vida, destroçaram-na de alto a baixo, humilharam-me de fio a pavio e ainda se riram. </div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<b> então não tenho peninha nenhuma de vocês quando são espancadas por algum "alfa" ou por algum criminoso.</b></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
vão-se queixar ao caralho. <b>vocês gostam de apanhar, essa é que é essa. e merecem.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
por isso, não venham cá com hipocrisias e lágrimas de crocodilo de que"homens são todos iguais"</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
são todos iguais o c*****o. <b>vocês, sim, são todas iguais sem excepção, apenas existem as mais descaradas e as menos.</b></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<b>queixam-se de "opressão" e "falta de liberdade", mas hoje em dia, qualquer monte de banha feiosa e rídicula humilha e faz o que quer de qualquer homem.</b> e ainda se ri por trás. </div>
<div style="text-align: justify;">
e ainda diz na cara que só gosta de ricos e "famosos".</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
vão-se foder, mais a merda da vossa ideologia marxista.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<b>espero que as feministas ardam todas...</b></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<b>vocês não merecem uma réstiazinha de respeito, amor ou sequer atenção. é desprezo puro e simples, e acabou, é a única forma de lidar com escumalha como vocês.</b></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
depois vemos quem ri melhor, quando envelhecerem sozinhas e solteiras."</blockquote>
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Não sei quem vai envelhecer sozinho e solteiro, não.... </b></span>The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-30393236019395275822013-10-25T19:40:00.000+01:002013-10-25T19:43:01.564+01:00Portugal volta a cair em ranking sobre igualdade de género<div style="text-align: justify;">
<b>"A educação foi o único sector em que Portugal conseguiu melhorar o resultado </b><b style="text-align: justify;">Portugal </b><span style="text-align: justify;">é um país cada vez mais desigual para homens e mulheres e voltou a cair na avaliação feita pelo Fórum Económico Mundial, ocupando agora o </span><b style="text-align: justify;">51.º lugar no ranking sobre igualdade de género</b><span style="text-align: justify;"> – o que o coloca como o 11º país com um pior resultado dentro da União Europeia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: justify;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="A educação foi o único sector em que Portugal conseguiu melhorar o resultado" height="266" src="http://imagens.publico.pt/imagens.aspx/792341?tp=UH&db=IMAGENS" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte: <a href="http://m.publico.pt/Detail/1610297">Público</a></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<b><b>O resultado português é o pior desde 2006, o primeiro ano em que o Fórum Económico Mundial publicou <a href="http://www3.weforum.org/docs/WEF_GenderGap_Report_2013.pdf">este documento</a> e em que o país ficou em 33.º lugar. Em 2007 caiu para 37.º, em 2008 para 39.º e em 2009 para 46.º.</b> Em 2010, Portugal conseguiu melhorar e subir para a 32.ª posição, mas em 2011 já voltou a perder em algumas categorias e voltou para 35.º e <b><a href="http://www.publico.pt/sociedade/noticia/portugal-cai-12-lugares-em-ranking-sobre-igualdade-de-genero-1568717">em 2012 desceu ainda mais, para a 47.ª posição</a>.</b> No período de apenas um ano a situação agravou-se e no relatório lê-se que <b>o resultado pode ficar a dever-se à “quebra nos rendimentos” do trabalho</b> a que se assiste no país.</b></div>
<b>
</b>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além da posição do ranking, o relatório atribui também um índice a cada país que varia entre zero e um (onde um representa a igualdade total) e no qual Portugal conseguiu um registo de 0.7056 nesta edição de 2013 que contou com dados de 136 países.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para este valor contribui a avaliação feita pelo documento em várias áreas, nomeadamente <b>oportunidades e participação económica, em que o país fica em 56.º lugar</b>, piorando uma posição em relação ao ano passado. <b>Em termos de educação subiu, contudo, da 57.ª para a 56.ª posição e no campo da sobrevivência e saúde manteve-se no lugar 83.º</b>. <b>A área da participação política é, ainda assim, aquela em que o país tem melhor posição, mas piorou do 43.º lugar para o 46.º</b>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A redução da desigualdade na Europa apresenta uma polarização, com um grande contraste entre a Europa ocidental e do Norte, por um lado, e a Europa do Sul e oriental, por outro lado, diz o Fórum Económico Mundial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Olhando apenas para a União Europeia, a lista é encabeçada pela Finlândia (que é aliás a número dois a nível mundial), seguindo-se Suécia, Irlanda, Dinamarca, Bélgica, Letónia, Holanda, Alemanha, Reino Unido, Áustria, Luxemburgo, Lituânia, Espanha, Eslovénia, Bulgária, França e Croácia, que é o último país a ficar à frente de Portugal, em 49.º lugar. Pior que os portugueses estão dez países: Polónia, Estónia, Roménia, Itália, Eslováquia, Chipre, Grécia, República Checa, Malta e, por fim, Hungria, na 87.ª posição.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O resultado português vai em linha contrária à tendência mundial. A nível global, os países conseguiram reduzir as desigualdades entre homens e mulheres, com excepção do Médio Oriente e África do Norte</b>, sendo o Iémen o país com um pior desempenho.</div>
<br />
<b><br /></b>
<br />
<div>
<b>Da Islândia ao Iémen</b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Aliás, a lista dos países onde existem menores diferenças é encabeçada pela Islândia, seguida da Finlândia, Noruega e Suécia. Mas logo na quinta posição surgem as Filipinas, seguidas pela Irlanda, Nova Zelândia, Dinamarca, Suíça, Nicarágua, Bélgica, Letónia, Holanda, Alemanha, Cuba, Lesoto, África do Sul, Reino Unido, Áustria e Canadá.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pela negativa, na cauda da lista, entre os últimos países estão antes do Iémen, o Paquistão, Chade, Síria, Mauritânia, Costa do Marfim, Irão, Marrocos, Mali e Arábia Saudita. Perto do fim da lista também se encontram países como a Turquia (120º lugar) ou a Hungria (87º).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em comunicado, <b>o Fórum Económico Mundial destaca que na América Latina e nas Caraíbas a desigualdade de género caiu 70% em 2013 – o melhor resultado a nível global.</b> Também olhando para os números no seu todo, é possível perceber que os maiores progressos desde 2006 têm sido feitos na área da saúde e sobrevivência, seguindo-se a educação.</div>
<br />
<b>Mulheres na liderança: “um imperativo para hoje”</b><br />
<b><br /></b>
<div style="text-align: justify;">
Já <b>a igualdade económica e a participação política têm sido mais lentas a evoluir e são, aliás, responsáveis pelo atraso da maioria dos países, pelo que apesar de ter havido uma melhoria geral no segundo ponto de 2% ainda só se conseguiu reduzir as assimetrias em cerca de 20%. “Tanto nos países emergentes como nos desenvolvidos há poucas mulheres ocupando cargos de liderança económica, comparativamente com o número de mulheres no ensino superior e no mercado de trabalho em geral”</b>, salienta o documento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>“É imprescindível que os países comecem a desenvolver uma visão diferente do capital humano – inclusive na maneira como impulsionam as mulheres para os cargos de liderança. Esta revolução mental e prática não é uma meta para o futuro, é um imperativo para hoje”</b>, sublinha Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Económico Mundial, no mesmo comunicado."</div>
<br />
Fonte: <a href="http://m.publico.pt/Detail/1610297">Público</a>.</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-16510663899326267022013-09-23T20:36:00.000+01:002013-09-23T20:36:09.591+01:00«POR ELES JAMAIS OPRIMIDAS!»<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuUT9kWjEDsVglZkVx-fSHrfgGisCP_NNv82o6NzMIDCV8Qs-hOE3o0V-PEnEjaCIxr6WyGV6svG0a2Oyw7wFZoGVJ2w5RuE9-Vu-TE8HaZAi_0-_ynO9ghSkWce-kqLCFDGFiUCohn1zy/s1600/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuUT9kWjEDsVglZkVx-fSHrfgGisCP_NNv82o6NzMIDCV8Qs-hOE3o0V-PEnEjaCIxr6WyGV6svG0a2Oyw7wFZoGVJ2w5RuE9-Vu-TE8HaZAi_0-_ynO9ghSkWce-kqLCFDGFiUCohn1zy/s200/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" width="133" /></a><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b></b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Anda pela rua, Maria, sozinha<br />De passo ligeiro, "vadia", "putinha"</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>A olhar para trás, sabia, "presinha"</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Pelo único caminho, pedia calmia<br /><br />Encostado à parede, grunhia, Alfredo<br />De olhar aguçado, sorria, nojento</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Ao seu lado disse, baixinho, contente,<br />«Dá-me uma trinquinha, menina indecente!»</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOzaR4LSZXsY5YzmNmU9oa6v22uH7fLWNdPp41d4iMEpJ-o0WKhzQ-KeVc4izBNAcBhluKO6aEXMhtA-HcZoeUkrsggmpVlBXTU0tPxx1vm86E5aTc1LfFfaLOMBIVh6A-VQWgSzXwaUwG/s1600/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOzaR4LSZXsY5YzmNmU9oa6v22uH7fLWNdPp41d4iMEpJ-o0WKhzQ-KeVc4izBNAcBhluKO6aEXMhtA-HcZoeUkrsggmpVlBXTU0tPxx1vm86E5aTc1LfFfaLOMBIVh6A-VQWgSzXwaUwG/s200/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" width="133" /></a><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>ANDA MAIS RÁPIDO, MARIA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>CORRE SEM DONO, SOZINHA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>COM GARRAS E DENTES, FRIA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>COMBATE POR TI, FERIDA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>CORRE E DEIXA RASTO, CAMINHA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>ENFRENTA O MEDO, CAMILA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>SOZINHA NÃO MAIS, COMBINAM</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>«POR ELES JAMAIS OPRIMIDA!»</b></span><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuUT9kWjEDsVglZkVx-fSHrfgGisCP_NNv82o6NzMIDCV8Qs-hOE3o0V-PEnEjaCIxr6WyGV6svG0a2Oyw7wFZoGVJ2w5RuE9-Vu-TE8HaZAi_0-_ynO9ghSkWce-kqLCFDGFiUCohn1zy/s1600/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuUT9kWjEDsVglZkVx-fSHrfgGisCP_NNv82o6NzMIDCV8Qs-hOE3o0V-PEnEjaCIxr6WyGV6svG0a2Oyw7wFZoGVJ2w5RuE9-Vu-TE8HaZAi_0-_ynO9ghSkWce-kqLCFDGFiUCohn1zy/s200/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" width="133" /></a><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>"- Pega um chupa, fofinha, bonita"</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>- Pega um estalo, machão, taradão</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>"- Queres boleia, menina, jeitosinha?"</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>- Queres sodomia, João, sabichão?</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>"- Anda cá ao ourives, ò jóia, lindinha"</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>- Anda cá à coveira, ò jargão porcalhão</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>"- És como um helicóptero, boa e gira"</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>- És como o estrume, antro de podridão.</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuUT9kWjEDsVglZkVx-fSHrfgGisCP_NNv82o6NzMIDCV8Qs-hOE3o0V-PEnEjaCIxr6WyGV6svG0a2Oyw7wFZoGVJ2w5RuE9-Vu-TE8HaZAi_0-_ynO9ghSkWce-kqLCFDGFiUCohn1zy/s1600/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuUT9kWjEDsVglZkVx-fSHrfgGisCP_NNv82o6NzMIDCV8Qs-hOE3o0V-PEnEjaCIxr6WyGV6svG0a2Oyw7wFZoGVJ2w5RuE9-Vu-TE8HaZAi_0-_ynO9ghSkWce-kqLCFDGFiUCohn1zy/s200/tumblr_mlmjnhNq6O1qcvjc8o1_500.jpg" width="133" /></a><br />
<b style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">ANDA MAIS RÁPIDO, MARIA</b><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>CORRE SEM DONO, SOZINHA</b></span><br />
<b style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">COM GARRAS E DENTES, FRIA</b><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>COMBATE POR TI, FERIDA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>CORRE E DEIXA RASTO, CAMINHA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>ENFRENTA O MEDO, CAMILA</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>SOZINHA NÃO MAIS, COMBINAM</b></span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>«POR ELES JAMAIS OPRIMIDA!»</b></span><br />
<br />
<br />
- <a href="http://diariodasfemeas.blogspot.pt/p/contactos_19.html">Feminista do Diabo</a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-90452726696945426642013-09-08T17:28:00.000+01:002013-09-15T15:03:51.483+01:00O Problema Dos Feminismos ou Os Preparativos Para O Colapso Feminista<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não há como entender a obcessão que alguns grupos, instituições ou pessoas feministas têm por criticar outros grupos, instituições ou pessoas feministas. A existência de vários feminismos tornou-se, por este motivo, evidente. Tão evidente quanto enfraquecedora do feminismo enquanto movimento geral de luta pela igualdade entre géneros. Dessa pluralidade de um feminismo enfraquecido muito poucos resultados significativos se retiram. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora se criticam feministas que mostram as mamas, ora se criticam feministas que usam burka; ora se critica o activismo "radical" de umas, ora se critica o activismo quase passivo de outras; porque são "femininas", porque são "masculinas"; porque mostram a cara, porque não mostram a cara; a agressividade no diálogo, a "simpatia" no discurso; falar da vida sexual, não falar; nunca fazer a depilação, fazer sempre a depilação; não usar maquilhagem, usar muita maquilhagem; ser "magra", ser "gorda"; ser "cuidada", ser "desleixada"; ser lésbica, ser heterosexual; não fazer tarefas domésticas, fazê-las; não sorrir, sorrir; tirar macacos do nariz, não tirar; etc.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No meio de tantas críticas feministas a outr@s feministas o objectivo comum a tod@s passa para segundo plano e tudo quase se torna numa competição mesquinha e retardada para descobrir quem é "A Mais Feminista De Todas". Quase, eu disse quase.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2FB1VSPnDj52RawTFqiZzzSlkmKU-GQ44O7XHOoq732jNrfAR0o2zNBcPBs7ph2YDvYuePB4aZO1L771kSy6DAXm5aefdoWrMZaX6FmynvpHGeVvupsrG8H4H9QXGsUiNHf2FVBWY1l4B/s1600/feminismbomb.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"></span></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrJH3HO75FbEnxPelZEN4qNyGYmv7eNJaDpfzdp9FsUYqufpYL0Di3iDO0nDEXjrFXuVcCXgDbVXdntqPzsyKSRfISyO2rqeC051V_GRv09PCqjKkHyKeEqu5ludBM5VwtLZaNVmpLM18M/s1600/feminismbombbb.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrJH3HO75FbEnxPelZEN4qNyGYmv7eNJaDpfzdp9FsUYqufpYL0Di3iDO0nDEXjrFXuVcCXgDbVXdntqPzsyKSRfISyO2rqeC051V_GRv09PCqjKkHyKeEqu5ludBM5VwtLZaNVmpLM18M/s200/feminismbombbb.jpg" width="193" /></a></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Nós, as feministas distraímo-nos do que é essencial, perdemos o nosso tempo com isto, e os anti-feministas e machistas deleitam-se. Acabam, no fundo, por ficar com o trabalho simplificado face a um feminismo que está a implodir e que se irá auto-destruir, caso continue assim, causando mais danos (retrocessos, se quiserem ser pessimistas) do que conquistas efectivas. O feminismo está, por isso, não só ameaçado pelos anti-feministas e machistas, mas também ameaçado pel@s própri@s feministas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Impõe-se uma união feminista (logo, fortalecimento feminista) e exige-se com urgência, porque, convenhamos, apesar das diferenças que identificam cada tipo de feminismo, a causa, a luta que em nós se entranhou, é comum: o fim do patricarcado. Esse deve ser o foco. Foquemo-nos!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span> <span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Feministas de todo o mundo, uni-vos!</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-33398081364770858142013-09-08T16:10:00.000+01:002013-09-17T20:29:29.003+01:00Razões para ser anti-feminista:<ol>
<li><span style="font-size: large;">Ser machista.</span></li>
</ol>
<div style="text-align: right;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;">Fim.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br /></div>
</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-3408667592656619212013-08-17T23:58:00.005+01:002013-09-17T20:31:56.906+01:00Atletas russas beijam-se no pódio, no meio da polémica da lei "anti gay"<div style="text-align: justify;">
Após conquistarem o ouro no revezamento 4 x 400 no Mundial de atletismo de Moscou, as russas Kseniya Ryzhova e Tatyana Firova se beijaram na boca em cima do pódio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
O gesto das atletas ocorreu em meio à polêmica com a lei antigay na Rússia. Aprovada pelo presidente russo Vladimir Putin em junho, a lei proíbe a apologia a manifestações homossexuais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vários países reprovaram o decreto e cogitaram boicotar os Jogos de Inverno de Sochi, em 2014.</div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Kseniya Ryzhova e Tatyana Firo se beijam na boca em cima do pódio" height="290" src="http://f.i.uol.com.br/folha/esporte/images/13229342.jpeg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: white; color: black; font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 4px; position: relative; text-align: center;"><tbody>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 10px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px; text-align: start;">Kseniya Ryzhova e Tatyana Firo se beijam na boca em cima do pódio. Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/08/1328217-em-meio-a-polemica-com-lei-antigay-russas-se-beijam-no-podio.shtml" style="color: #888888; text-decoration: none;">Folha de S. Paulo</a>.</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="background-color: white; font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: start;">
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A discussão ganhou mais força quando Ielena Isinbaieva, maior nome do salto com vara na atualidade, <a href="http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/08/1326943-campeao-mundial-isinbaieva-defende-lei-antigay-aprovada-na-russia.shtml">mostrou-se favorável à lei</a>. Depois, ela disse que foi <a href="http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/08/1327438-apos-defender-lei-antigay-na-russia-isinbaieva-diz-que-foi-mal-interpetada.shtml">mal interpretada</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
A saltadora sueca Emma Green Tregaro chegou a usar esmaltes nas cores do arco-íris para protestar contra a lei antigay, mas depois <a href="http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/08/1328192-sueca-que-usou-as-cores-do-arco-iris-contra-lei-antigay-da-russia-tem-de-tirar-o-esmalte.shtml">pintou as unhas de vermelho com medo de seu país sofrer uma retaliação.</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Estou surpresa com a imensa reação a isso [unhas pintadas], mas estou feliz porque é muito positivo. Os dirigentes estão intercedendo por mim, mas não quero que a federação de meu país sofra por isso", afirmou a atleta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Manifestações de cunho político, religioso ou comercial, por exemplo, podem levar até a desclassificação em campeonatos como Mundiais e Olimpíadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/08/1328217-em-meio-a-polemica-com-lei-antigay-russas-se-beijam-no-podio.shtml">Folha de S. Paulo</a>.</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-50298996602355563072013-08-17T12:09:00.002+01:002013-09-17T20:53:21.304+01:00Burka Avenger: super-heroína que luta pela educação<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://p3.publico.pt/sites/default/files/imagecache/size_300x200/burka.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://p3.publico.pt/sites/default/files/imagecache/size_300x200/burka.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><a href="http://p3.publico.pt/actualidade/educacao/8916/burka-avenger-super-heroina-que-luta-pela-educacao"><span style="font-size: xx-small;">P3</span></a></td></tr>
</tbody></table>
<br /><div>
<div style="text-align: justify;">
Protagonista de série de animação é uma professora primária que <b>com livros e canetas luta pela educação das jovens do seu país.</b> Mas nem todos gostam da "burka".</div>
<div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/XahbqLdCVhE" width="560"></iframe>
<br />
<div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Uma <b>série de animação paquistanesa</b> tem estado nas bocas do mundo. Só no Youtube, o <a href="http://www.youtube.com/watch?v=XahbqLdCVhE">primeiro episódio</a> foi visto por mais de 48 mil utilizadores em apenas uma semana e a <a href="https://www.facebook.com/BurkaAvenger">página de facebook</a> já conta com mais de 40 mil “gostos”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
Tudo por causa de uma <b>super-heroína pouco convencional: “Burka Avenger”</b> conta a história de Jiya, uma <b>professora primária cujo alter-ego usa "burka" e luta pela paz, pela justiça e pela educação para todos, armada apenas com livros e canetas</b> e ajudada por três crianças e uma cabra. Um malfadado mágico e um político corrupto que pretendem acabar com as escolas são os vilões da história, sempre ajudados pelos fundamentalistas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
"Burka Avenger" tocou na ferida de um <b>país onde a percentagem de mulheres com mais de 15 anos que conseguem ler e escrever é apenas de <a href="https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/pk.html">40.3%</a> da população</b> (em Portugal, a percentagem situa-se nos <a href="https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/po.html">93.6%</a> e a média mundial nos <a href="https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/xx.html">79.7%</a>). <b>E convém salientar que a história tem semelhanças com a de Malala Yousafzai, uma paquistanesa adolescente, activista pela educação das raparigas do seu país, e que sobreviveu, miraculosamente, a um atentado dos talibans</b>, em Outubro de 2012, quando foi baleada na cabeça. Malala Yousafzai, transformada num ícone do activismo, <a href="http://www.publico.pt/mundo/noticia/malala-esteve-na-onu-e-apelou-a-educacao--para-todos-e-a-tolerancia-1600126">discursou no mês passado</a> na sede da ONU. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em declarações à AFP, Haroon Rashid, o criador da série, um cantor e compositor anglo-paquistanês, afirma haver planos para a tradução do programa (que estreou no Paquistão num canal privado a 28 de Julho) em 18 outras línguas.</div>
<br /><br /><b>O exemplo o estereótipo?</b><div style="border: 0px; list-style: none; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://p3.publico.pt/sites/default/files/imagecache/size_300x450/995740_595763183787650_343125393_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="http://p3.publico.pt/sites/default/files/imagecache/size_300x450/995740_595763183787650_343125393_n.jpg" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><a href="http://p3.publico.pt/actualidade/educacao/8916/burka-avenger-super-heroina-que-luta-pela-educacao"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">P3</span></a></td></tr>
</tbody></table>
<br /><div style="text-align: justify;">
<b>Um programa infantil, num país onde a programação para crianças quase não existe, ainda para mais protagonizado por uma mulher - também elas sem voz voz na sociedade</b> -, tem desencadeado reacções à escala mundial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No <a href="http://www.youtube.com/watch?v=XahbqLdCVhE">primeiro episódio</a>, a protagonista diz mesmo: <b>"Se queres ser bem-sucedido, torna as canetas e os livros os teus melhores amigos"</b>. "Este é o meu tipo de super-herói", pode ler-se em <a href="http://www.washingtonpost.com/blogs/she-the-people/wp/2013/08/01/burka-avenger-pakistans-new-superhero/">múltiplas crónicas.</a> "A reacção das pessoas tem sido absolutamente fenomenal, muito para além das nossas expectativas", disse também o cantor à AFP .</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O disfarce através da "burka" tem sido, no entanto, uma escolha muito criticada.</b> <b>Muitos se perguntam o quão apropriado é o seu uso, geralmente considerado um símbolo de opressão, como ferramenta de promoção do fortalecimento do poder das mulheres.</b> Rashid afasta as críticas:<b> "Ela não usa a "burka" porque é oprimida. Ela usa-a, ela escolhe usá-la, para esconder a sua identidade, da mesma maneira que os outros super-heróis usam outros fatos para o fazer. Como a "Catwoman" ou o "Batman""</b>, <a href="http://edition.cnn.com/2013/08/05/world/asia/pakistan-burka-avenger">conta à CNN</a>. <b>O cantor também chama a atenção para o facto da protagonista não a usar sem ser em acção e acrescenta ainda que a "burka" faz parte da cultura do país, quer se queira, quer não.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A escritora paquistanesa <b>Bina Shah</b> tem sido uma das vozes que mais se tem insurgido, nomeadamente através do seu <a href="http://binashah.blogspot.jp/2013/07/a-pakistani-feminists-thoughts-on-burka.html">blog</a>: <b>"As jovens paquistanesas precisam de perceber que não é natural terem que viver escondidas para sentirem que têm uma presença na sociedade aceitável, segura… Ficarei horrificada se perceber que meninas pequenas começaram a usar a "burca" em imitação da sua heroína."</b> Para a indiana <a href="http://www.ndtv.com/video/player/the-buck-stops-here/burka-avenger-cool-or-conformist/285144">NDTV</a>, adianta: <b>"A mensagem que gostaria que os criadores passassem era a de que, para fazer a diferença na sociedade, as mulheres não podem permanecer invisíveis enquanto se dedicam a uma luta, seja ela qual for."</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quanto à coincidência entre a história de Malala e a da série, Haroon Rashid afirma que já se encontrava a desenvolver o projecto quando a tragédia ocorreu, e que ficaram chocados, pois “parecia que a vida real estava a imitar a nossa ideia”, contou também ao <a href="http://www.washingtonpost.com/blogs/she-the-people/wp/2013/08/01/burka-avenger-pakistans-new-superhero/">Washington Post</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />FONTE: <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/educacao/8916/burka-avenger-super-heroina-que-luta-pela-educacao">P3</a>.</div>
</div>
</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-82236882837404626282013-07-16T15:59:00.000+01:002013-09-15T15:31:29.976+01:00//gender|o|noise\\ - Workshop e Concerto de Tara Transitory no Porto<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjaMZFC2HCtymiHt3l4GIel8zXXvz5fobRzZSMjhrMwOmzKPm6vwJAe3XwTudWEmqrZqenalTdwAFICQRezb2g60gOhsDiuyAVyJb4VyvSQ5WOtJwPUdD5eVdz4QxNRIELMjHtdgdX0Q73/s1600/tara_w.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjaMZFC2HCtymiHt3l4GIel8zXXvz5fobRzZSMjhrMwOmzKPm6vwJAe3XwTudWEmqrZqenalTdwAFICQRezb2g60gOhsDiuyAVyJb4VyvSQ5WOtJwPUdD5eVdz4QxNRIELMjHtdgdX0Q73/s320/tara_w.jpg" width="240" /></a></div>
Tara Transitory é um(a) artista contemporâne@ conhecid@ pelo seu trabalho na área dos esteriótipos de género e temas transgénero. Tara, também identificad@ como One Man Nation, vem ao Porto dar um workshop e um concerto, actividades a não perder.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Mais informações:</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.facebook.com/events/271346119673971/?fref=ts">Página de facebook do evento //gender|o|noise\\</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.facebook.com/events/393380190768625/">Página de facebook do evento One Man Nation</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://nightflight2013.wordpress.com/talks/genderonoise/">Blogue oficial //gender|o|noise\\</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://nightflight2013.wordpress.com/artists/one-man-nation/">Sobre One Man Nation</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.facebook.com/la.marmita.9?fref=ts">Página de facebook do La Marmita</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.facebook.com/sonoscopia.associacao?fref=ts">Página de facebook de Sonoscopia</a>.</div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: start;">
* Workshop //gender|o|noise\\ | 19/07/2013 | La Marmita (Gaia) | 17h (4 horas) | 20€ - 25€</div>
<div style="text-align: start;">
<br /></div>
<div style="text-align: start;">
* Concerto One Man Nation | 20/07/2013 | Sonoscopia (Porto) | 21h |</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Nota: o workshop está disponível apenas para pessoas que não se identifiquem como homem. Se, ainda assim, pessoas identificadas como homen estiverem interessadas em participar, devem comparecer vestidos de forma "feminina".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nota: os interessados em participar no workshop devem inscrever-se no La Marmita via e-mail: la.marmita.prod@gmail.com ou ddmatthee@gmail.com.<br />
<br /></div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="300" mozallowfullscreen="" src="http://player.vimeo.com/video/34854517" webkitallowfullscreen="" width="400"></iframe>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Tara Transitory surge num contexto contrahegemónico, onde através da música experimental procura a sua liberdade individual (e espiritual), recusando tomar partido de uma sociedade baseada no determismo biológico. Transitory nasceu em Singapura em 1982, sendo chamad@ à nescença de Marc Chia Xiangrong. A sua carreira musical começou em 2003 como "punk rocker" como nome artístico de Marcos Destructos. Tem desde então trabalhado e conquistado reconhecimento em diversos países da Austrália à Europa com projectos como "One Man Nation's Rained, Bullets It Rained" (2007), "Voluntary Human Extinction" (2007) ou "The Future Sounds Of Folk" (2008), frequentemente em colaboração com outros artistas. Transitory dedica-se ainda ao trabalho ligado às comunidades transgender/queer da Ásia e de Espanha quanto dirige a sua associação de apoio às artes experimentais, The Unifiedfield, fundada em 2010 e actualmente localizada em Granada, Espanha. A solo continua a desenvolver o seu projecto musical One Man Nation, projecto este que irá ser apresentado na cidade do Porto, dia 20 de Julho de 2013 na associação/plataforma Sonoscopia, e tem vindo também a ministrar um workshop, o qual intitula de "gender-o-noise" e que dinamizará no La Marmita, cais de Gaia (Porto), no dia 19 de Julho, um evento organizado pelo GATA."
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-24323453590636408672013-05-29T17:00:00.000+01:002013-09-17T20:56:02.070+01:00Facebook promete tomar medidas contra violência de género<b>"Depois de um boicote publicitário promovido por grupos feministas, rede social admitiu falta de supervisão sobre conteúdos que promovem a violência contra a mulher e promete soluções.</b><div>
<br /></div>
<div>
O Facebook reconheceu, esta terça-feira, a sua falta de supervisão sobre conteúdos que promovem a violência contra a mulher na sua rede social e prometeu soluções em resposta a um boicote publicitário promovido por grupos feministas. Num texto publicado na sua página <a href="https://www.facebook.com/safety">Facebook Safety</a>, a empresa admite que os seus “sistemas para identificar e eliminar discursos de ódio não têm funcionado” como deveriam, em particular, “no que se refere à violência de género”.<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: arial; font-size: 0.79em; line-height: 1.28em; list-style: none; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<b>“Em alguns casos, o conteúdo não é apagado tão rápido como gostaríamos. Em outros, o conteúdo que deveria ser eliminado não foi ou foi avaliado com critérios desfasados”</b>, segundo indicou a vice-presidente da Política Pública Global do Facebook, Marne Levine. <b>O Facebook reiterou a sua vontade de continuar a fomentar a liberdade de expressão</b> na sua rede social, apesar de reconhecer que deve prestar mais atenção ao que publicam os seus mais de 1.000 milhões de utilizadores. “Precisamos de melhorar e iremos fazê-lo”, disse Levine.<br /><br /><b>A decisão do Facebook ocorre depois de, no passado dia 21, diversas associações terem enviado à direcção da rede social uma carta aberta em que pediam que deixasse de tolerar as mensagens que aplaudem comportamentos agressivos contra a mulher.</b> Nessa missiva, anunciava-se uma campanha para dar a conhecer aos anunciantes para que deixassem de publicitar-se no Facebook até que a equipa de Mark Zuckerberg reagisse.<br /><br /><b>“Os participantes enviaram mais de 60.000 'tweets' e 5.000 mensagens de correio eletrónico e a nossa coligação [subscritores da carta] cresceu até superar a centena de grupos a favor da mulher e organizações de justiça social”, assegurou a Women, Action & the Media, em <a href="http://www.womenactionmedia.org/fbagreement/">comunicado</a>.<br /><br />Contra o "discurso do ódio"<br /><br />No total, 15 empresas aliaram-se ao boicote do Facebook, algumas de grande dimensão como a Nissan no Reino Unido. As organizações queixavam-se de o Facebook alojar páginas como “violar com violência a tua amiga só para te rires”, “Violar a tua noiva e muitas, muitas mais”, permitindo ainda fotografias de mulheres a serem atacadas, feridas, maniatadas, drogadas e a sangrar.</b><br /><br />“Proibimos conteúdo considerado danoso de forma directa, mas permitimos conteúdo que é ofensivo ou controverso”, clarificou Levine, apontando que o Facebook também condena o “discurso do ódio” no qual se inclui a violência do género.<br /><br />O Facebook elencou uma série de medidas de aplicação imediata para “assegurar que tal não volte a suceder na comunidade” de utilizadores, as quais passam nomeadamente por rever as directrizes para avaliar os conteúdos, actualizar a formação das suas equipas que filtram conteúdos nocivos e expor a identidade real de quem utiliza o Facebook para incitar ao ódio."<br /><div style="background-color: white; border: 0px; font-family: arial; font-size: 0.79em; line-height: 1.28em; list-style: none; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<br /></div>
FONTE: <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/media/8096/facebook-promete-tomar-medidas-contra-violencia-de-genero">P3</a>.</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-47394713973819687512013-05-21T14:34:00.002+01:002013-09-17T20:59:25.795+01:00Maioria dos jovens acha normal a violência no namoro<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Maioria dos jovens acha normal a violência no namoro" src="http://www.dn.pt/storage/DN/2013/big/ng2561622.jpg?type=big&pos=0" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">Imagem retidada do Diário de Notícia. Todos os direitos reservados.</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<span style="font-size: 0.7em; font-weight: bold; line-height: 1.4em;"><br /></span></div>
<b>885 alunos, com idades dos 11 aos 18 anos, consideram legítimos comportamentos abusivos com as namoradas ou namorados, segundo inquérito feito pela UMAR.</b><br />Mais de metade dos rapazes e das raparigas <b>acham que é normal proibir a namorada/o de vestir certas roupas e de sair com determinados amigos/as</b>.<br />
<br />
Entre os rapazes, 5% considera que <b>agredir a namorada ao ponto de deixar marcas não é ser violento</b>. 25% dos rapazes e 13,3% das raparigas entendem que <b>humilhar a namorada/o é legítimo e que ameaçar a namorada ou o namorado é normal</b> (15,65% dos rapazes acha que sim e 5% das raparigas também).<br />
<br />
Estas respostas foram obtida nas respostas a um questionário feito a uma amostra de 885 alunos de escolas de Porto e de Braga no âmbito do Projeto Mudanças com Arte da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta)."<br />
<div>
<br /></div>
<div>
<br />FONTE: <a href="http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3230117">Diário de Notícias</a>.<br /><br /><div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Digam-me uma vez mais que o feminismo já não é necessário.</span></b><br />
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span></b>
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span></b>
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span></b></div>
</div>
The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-86483115314800771682013-04-01T19:33:00.000+01:002013-09-17T21:15:47.097+01:00Uma performance dedicada a Amina (condenada à morte por defender o direito sobre o seu corpo)<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwrWkq4ovlKKjzzbsi-fGBIERnfpS6If-YECD9KSyYI5sVeKzr1GMJcKej1qqITVn0Co4prvr2Gh1Tau6qvBGFuTDLteSV9S3klQom9uuIeAescfATTK_lb8pUX4NZXTVTLX3D2Ih44sU/s1600/amina-200x300.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwrWkq4ovlKKjzzbsi-fGBIERnfpS6If-YECD9KSyYI5sVeKzr1GMJcKej1qqITVn0Co4prvr2Gh1Tau6qvBGFuTDLteSV9S3klQom9uuIeAescfATTK_lb8pUX4NZXTVTLX3D2Ih44sU/s1600/amina-200x300.jpg" /></a><br />
<div style="text-align: center;">
<b>«Sometimiento (Submissão)»</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Lola Duarte (Colômbia)</b></div>
<div style="text-align: justify;">
"Criei esta performance em memória de <a href="http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=622757">Amina, uma jovem que um clérigo muçulmano condenou à morte por apedrejamento</a> pelo facto de Amina, uma tunisiana de 19 anos, se ter atrevido a espalhar nas redes sociais uma fotografia dela em topless com uma frase em árabe em que se manifestou pelos direitos das mulheres ... Eu sou uma mulher, activista, artista, e eu também sinto a dor pela morte dela."</div>
<br />
Lola Duarte<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
A frase em árabe dizia: «O meu corpo pertence-me e não representa a honra de ninguém».</div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: Georgia, Utopia, Palatino Linotype, Palatino, serif;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="300" mozallowfullscreen="" src="//player.vimeo.com/video/63464195?title=0&byline=0&portrait=0&color=d6c365" webkitallowfullscreen="" width="400"></iframe></span></span></div>
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: Georgia, Utopia, Palatino Linotype, Palatino, serif;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: peachpuff; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
FONTE: <a href="http://blog.afundasao.com/2013/04/sometimiento-submissao-lola-duarte.html?zx=6a33b50f2163ca83">A Funda São</a>The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-65408860587026076772013-03-18T14:30:00.000+00:002013-09-17T21:21:06.188+01:00Que imagem passam das mulheres, os nossos órgãos de comunicação social?<h1 style="margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit; font-size: small;">"Há jornais com uma visão redutora das mulheres"</span></h1>
<h1 style="margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinQZciCFs-N5qoSx5hlT-X2N8ydCLsbA8ZQw6tH9JjIKAmiE1jCGw_RapB0t_cIJV6Whx7PGSX9cejYmj_agWP0GfSaG0_tSip7FqdudbeTkeQdkgIUz08pnhEOdNXj8DKnMJsZm7pxraR/s1600/ddd.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; color: #004552; font-family: cambria, serif; font-size: 23px; font-weight: normal; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinQZciCFs-N5qoSx5hlT-X2N8ydCLsbA8ZQw6tH9JjIKAmiE1jCGw_RapB0t_cIJV6Whx7PGSX9cejYmj_agWP0GfSaG0_tSip7FqdudbeTkeQdkgIUz08pnhEOdNXj8DKnMJsZm7pxraR/s1600/ddd.jpg" /></a></h1>
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Carla Cerqueira analisou 727 conteúdos publicados ao longo de 32 anos<br /><br /><div>
Uma investigação do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho conclui que <b>a imprensa portuguesa transmite uma visão dicotómica das mulheres: ou são seres "especiais" que conseguem triunfar num mundo "dominado por homens" ou vítimas incapazes de fugir de uma situação de subalternidade.</b><br /><em style="background-color: white; font-family: candara, trebuchet, arial, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></em>Esta homogeneização faz com que os cidadãos tenham uma <b>percepção redutora do papel das mulheres na sociedade,</b><em style="background-color: white; font-family: candara, trebuchet, arial, sans-serif; font-size: 14px;"> </em>alerta Carla Cerqueira, que <b>dedicou o doutoramento à cobertura do Dia Internacional da Mulher em dois jornais nacionais, desde 1975 até 2007.</b><br />
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O estudo teve como objectivo analisar a evolução da cobertura jornalística desta efeméride na imprensa portuguesa, ou seja, averiguar de que forma as mulheres, as associações e os temas de género têm sido representados ao longo de mais de três décadas. <b>A análise pormenorizada de 727 notícias do Jornal de Notícias (JN) e Diário de Notícias (DN) demonstra a falta de "substância" no tratamento dos conteúdos, nomeadamente no que diz respeito a temas relacionados com a ascensão profissional e a violência doméstica.</b></div>
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<b>“As questões estruturais que estão na base das desigualdades experienciadas no mercado do trabalho não são destacadas. Nestas peças, as mulheres assumem relevância noticiosa pelo que fazem, mas nunca deixam de ser o que são: mulheres, mães, esposas"</b>, explica Carla Cerqueira, que é professora do Instituto de Ciências Sociais. <b>Quanto à violência doméstica, os media aproveitam sobretudo este Dia para apresentar dados estatísticos, estudos científicos ou casos pessoais exemplificativos, negligenciando os contextos socio-históricos e as dimensões psicossociais.</b></div>
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O tópico mais enfatizado pelos repórteres é a igualdade, definida como a capacidade para inverter os papéis tradicionais de género:<b> "As mulheres são noticiosamente construídas com características tradicionalmente associadas ao 'padrão masculino', isto é, como casos excepcionais"</b>, sublinha a investigadora. A análise mostra ainda que os conteúdos foram frequentemente tratados com perspectivas <b>"muito parecidas", transmitindo apenas algumas das realidades destas mulheres em detrimento de outras com igual relevância.</b><br />
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<b>A estereotipização jornalística do sexo feminino está associada a questões estruturais, que assentam na desigualdade de género e "precisam urgentemente" de ser desconstruídas. "Trata-se de um terreno complexo que exige um trabalho de educação para a inclusão e para a diversidade nos vários campos da sociedade"</b>, reforça a investigadora. Para além de ter analisado mais de sete centenas de artigos, Carla Cerqueira entrevistou cerca de duas dezenas de jornalistas, fotojornalistas e directores, bem como porta-vozes das associações de promoção da igualdade de género, feministas e activistas ligadas ao Dia Internacional da Mulher.</div>
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<div class="box" style="background-color: #868485; color: white; font-size: 0.85em; margin-bottom: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 20px; padding: 20px; width: 200px;">
<div class="box-title" style="font-size: 1.2em; margin-bottom: 10px;">
<strong>Biografia<strong></strong></strong><br />
<div class="box" style="display: inline !important; font-size: 0.85em; margin-bottom: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 20px; padding: 20px; width: 200px;">
<strong><strong><br /></strong></strong>
A investigadora de 30 anos é natural de Vila Verde, Braga. Doutorada em Ciências da Comunicação pela UMinho, <b>dedica-se sobretudo aos estudos sobre género e media. </b><strong style="font-weight: bold;">Em Janeiro de 2013 iniciou o pós-doutoramento <strong>«Olhando por dentro da cidadania e da igualdade de género: as (des)conexões entre a cultura jornalística e as estratégias de comunicação das organizações não governamentais»</strong>.</strong></div>
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<strong><br /></strong>
O trabalho está a ser orientado por Rosa Cabecinhas, professora do Instituto de Ciências Sociais da academia, Liesbet van Zoonen, da Universidade de Loughborough (Reino Unido), e Juana Gallego Ayala, da Universidade Autónoma de Barcelona (Espanha). <b>A investigadora é ainda vice-chair da secção de Género e Comunicação da European Communication Research and Education Association.</b></div>
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FONTE: <a href="http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57240&op=all">Ciência Hoje</a>.The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6020636349212409637.post-44746704493569761362013-03-15T15:14:00.000+00:002013-09-17T21:23:54.284+01:00"Pessoas feministas são mais felizes no amor"<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img src="http://img.gforum.tv/img/7407ff24ef6a0b7cedcdaf275106fec50de862a9.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem retirada do Google. Todos os direitos reservados.</td></tr>
</tbody></table>
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«Psicólogos da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, conversaram com mais de 500 pessoas (homens e mulheres) para descobrir a relação entre feminismo e felicidade no amor. Entre eles, 242 ainda faziam faculdade, enquanto outros 289 eram um pouco mais velhos – média de 26 anos –, e namoravam há mais de 4 anos. Os pesquisadores perguntaram a eles se simpatizavam com algumas ideias feministas, aprovavam mulheres que se dedicam à carreira e se o atual parceiro era machista ou não. Também contaram sobre a qualidade e estabilidade do namoro e satisfação sexual.</div>
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E os feministas levaram a melhor em vários pontos. A vida sexual deles era muito mais saudável: eles se diziam mais felizes com sexo do que os casais com um pézinho no machismo. Além disso, os relacionamentos se mostravam muito mais estáveis. E isso valia para homens e mulheres feministas. De forma geral, pessoas favoráveis à igualdade entre os gêneros constroem namoros mais felizes do que os casais machistas.</div>
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Os pesquisadores ainda não descobriram por que o feminismo pode melhorar os relacionamentos. Mas desconfiam de alguns motivos. Por exemplo, homens feministas apoiam e entendem melhor suas namoradas. E quando se juntam a mulheres também feministas se livram da pressão de bancar todas as despesas do casal. Bem melhor assim.»</div>
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FONTE: <a href="http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/pessoas-feministas-sao-mais-felizes-no-amor/">Ciência Maluca</a>.The Untoward Bloggerhttp://www.blogger.com/profile/07475405627020088101noreply@blogger.com2